As tabelas de caloria, que praticamente todo mundo conhece, expressam a energia total fornecida por cada alimento, e são formuladas por meio da análise da composição química de cada um deles. “As calorias vêm, basicamente, dos carboidratos, das proteínas
e das gorduras. Para saber a quantidade de nutrientes presentes em cada alimento, é feita uma análise da sua composição, o que determina o teor de umidade, de proteínas, gorduras, carboidratos, de fibra alimentar e de minerais. Cada grama de carboidrato ou de proteína fornece 4 calorias, enquanto cada grama de gordura fornece 9 calorias, podendo-se, assim, calcular a quantidade total de calorias de um alimento. Além desses nutrientes, o álcool também é uma fonte calórica importante, fornecendo 7 calorias por grama”, explica Fabiana. Assim, as calorias presentes em cada grama de nutriente correspondem ao quanto de energia cada um deles libera quando “queimado” (metabolizado).
Você já deve ter notado, no entanto que, muitas vezes, dependendo da tabela, os valores calóricos de um determinado alimento mudam. “Isso se deve ao fato de a composição dos alimentos também mudar, dependendo do solo ou da época do ano em que ele é cultivado, do seu grau de maturação, do processamento realizado etc.” Um exemplo: a banana verde tem menos calorias porque o amido contido ali não é digerido, portanto, não é “contabilizado”. Um corte de carne também pode apresentar diferença nos valores calóricos dependendo do grau de maturação do animal, sexo, peso e, é claro, dos alimentos ingeridos por ele. Isso muda bastante também nos produtos industrializados, pois pode haver desidratação e perda de água – o que concentra os nutrientes e calorias – ou até mesmo a adição de outros ingredientes que somam calorias, como gorduras ou açúcares, por exemplo.
Outro ponto importante – principalmente para quem costuma consultá-las – é que a lista de calorias geralmente se baseia em uma porção de 100 g. Na prática, isso significa que seria preciso pesar o que você vai comer para depois fazer uma regra de três (você lembra dela?) para saber quantas calorias estão contidas naquela manga gigante que você acaba de tirar da geladeira ou naquele pedaço de bolo um pouco mais gorducho do qual você se serviu. Outra possibilidade é usar as medidas caseiras que são obrigatórias nas embalagens, mas que nem sempre estão por lá. “Se a embalagem não trouxer os dados expressos em medidas caseiras de forma apropriada, não tem muito como fugir da regra de três”, diz Fabiana.
e das gorduras. Para saber a quantidade de nutrientes presentes em cada alimento, é feita uma análise da sua composição, o que determina o teor de umidade, de proteínas, gorduras, carboidratos, de fibra alimentar e de minerais. Cada grama de carboidrato ou de proteína fornece 4 calorias, enquanto cada grama de gordura fornece 9 calorias, podendo-se, assim, calcular a quantidade total de calorias de um alimento. Além desses nutrientes, o álcool também é uma fonte calórica importante, fornecendo 7 calorias por grama”, explica Fabiana. Assim, as calorias presentes em cada grama de nutriente correspondem ao quanto de energia cada um deles libera quando “queimado” (metabolizado).
Você já deve ter notado, no entanto que, muitas vezes, dependendo da tabela, os valores calóricos de um determinado alimento mudam. “Isso se deve ao fato de a composição dos alimentos também mudar, dependendo do solo ou da época do ano em que ele é cultivado, do seu grau de maturação, do processamento realizado etc.” Um exemplo: a banana verde tem menos calorias porque o amido contido ali não é digerido, portanto, não é “contabilizado”. Um corte de carne também pode apresentar diferença nos valores calóricos dependendo do grau de maturação do animal, sexo, peso e, é claro, dos alimentos ingeridos por ele. Isso muda bastante também nos produtos industrializados, pois pode haver desidratação e perda de água – o que concentra os nutrientes e calorias – ou até mesmo a adição de outros ingredientes que somam calorias, como gorduras ou açúcares, por exemplo.
Outro ponto importante – principalmente para quem costuma consultá-las – é que a lista de calorias geralmente se baseia em uma porção de 100 g. Na prática, isso significa que seria preciso pesar o que você vai comer para depois fazer uma regra de três (você lembra dela?) para saber quantas calorias estão contidas naquela manga gigante que você acaba de tirar da geladeira ou naquele pedaço de bolo um pouco mais gorducho do qual você se serviu. Outra possibilidade é usar as medidas caseiras que são obrigatórias nas embalagens, mas que nem sempre estão por lá. “Se a embalagem não trouxer os dados expressos em medidas caseiras de forma apropriada, não tem muito como fugir da regra de três”, diz Fabiana.
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